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Vai financiar um imóvel no SFI? Veja se é melhor utilizar o saldo do FGTS ou da poupança

Financiamento SFI: saiba se é melhor usar o saldo do FGTS ou da poupança

O FGTS pode ser uma ótima opção para financiamentos imobiliários, afinal, não impacta diretamente nas economias e ainda pode reduzir o saldo devedor das parcelas.

No entanto, a poupança também pode ser uma boa opção, gerando flexibilidade financeira sem a necessidade de seguir as regras do FGTS.

Está na dúvida entre FGTS ou poupança na hora de realizar um financiamento no SFI? Então, este conteúdo é para você. Acompanhe atentamente e fique por dentro do assunto. Boa leitura!

Compreenda o financiamento SFI

De modo geral, o SFI é uma alternativa flexível e com menos restrições relacionadas ao valor do imóvel e à renda do comprador, ou seja, permite o financiamento de imóveis com valores maiores que R$1,5 milhão, atendendo segmentos de médio e de alto padrão.

Outro ponto de destaque são as taxas de juros no SFI, as quais são negociadas entre as partes de forma livre.

Assim, o SFI conta com alternativas mais interessantes para quem quer comprar um imóvel financiado possuindo mais flexibilidade.

Fundo de Garantia do Tempo de Serviço 

O Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) é um benefício destinado a trabalhadores com carteira assinada, podendo ser utilizado para fins imobiliários, o que inclui o SFI.

Com isso, o saldo disponível no FGTS pode ser utilizado como valor de entrada em financiamentos, amortizar saldos devedores e sair de financiamentos. Mas, para isso, algumas regras devem ser consideradas, como:

  • o imóvel precisa ser residencial e localizado na mesma cidade ou região onde o trabalhador reside ou realiza suas atividades laborais;
  • o valor do imóvel pode ser mais alto;
  • o comprador não pode ter outro imóvel residencial na mesma cidade.

Poupança

A poupança é conhecida por ser uma aplicação financeira segura e facilitada. Mesmo que tenha um baixo rendimento, a modalidade oferece obrigações monetárias imediatas, o que permite ao titular da conta acessar os recursos em qualquer momento sem que venha a ocorrer atrasos.

Dentro do financiamento imobiliário, a poupança pode ser utilizada como entrada, facilitando o acesso às melhores condições de negociações a fim de amortizar parcelas e também como uma reserva de emergência durante o pagamento do financiamento.

Contudo, mesmo com um rendimento superior ao FGTS, a poupança costuma apresentar boas taxas de juros anuais, o que a torna vantajosa para reduzir o valor do financiamento.

FGTS ou poupança? Saiba qual a melhor opção para financiamento no SFI

Escolher entre o FGTS e a poupança depende de análises criteriosas da situação financeira do comprador, objetivos a longo prazo e o perfil do financiamento.

Para auxiliar você, separamos alguns pontos que devem ser considerados no momento da escolha!

  • Taxa de juros do financiamento: quando se trata de uma taxa alta de juros do financiamento, o indicado é priorizar o uso do FGTS para amortização ou quitação da dívida. Essa é uma maneira de reduzir os impactos dos juros compostos sobre o saldo devedor.
  • Rendimento: o FGTS conta com um rendimento inferior ao da poupança, assim, seu uso pode ser mais vantajoso principalmente quando se trata de financiamentos a longo prazo.
  • Reserva de emergência: caso você não tenha uma fonte de recursos para emergências, preservar uma parte ou todo o valor da poupança pode ser uma boa opção. Já no FGTS, o valor não é acessível, salvo em casos previstos em lei, como a compra de imóveis, por exemplo.
  • Condições do financiamento e do imóvel: algumas características do imóvel podem inviabilizar o uso do FGTS no SFI, o que inclui a localização, por exemplo. Nesse caso, a melhor alternativa é a poupança.

Ademais, ao decidir entre o FGTS ou a poupança no financiamento pelo SFI, é de suma importância avaliar todos os aspectos financeiros, considerando que o FGTS é uma ferramenta poderosa para a redução de dívidas por ter um baixo rendimento, enquanto a poupança oferece uma liquidez considerável mediante incertezas econômicas.

Lembre-se sempre de considerar os custos totais de um financiamento, as taxas de juros e a capacidade de pagamento. 

Caso tenha dúvidas, fale com profissionais que entendam do assunto e que tenham as melhores estratégias para cada caso. Clique aqui e fale com a nossa equipe! 

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