O falecimento de um ente querido é sempre algo extremamente traumático, mas a vida necessita seguir em frente, e havendo bens, o inventário deve ser realizado sem perda de tempo.
O conhecimento técnico é indispensável nesses casos, mas o fator humano não pode ser desconsiderado. Muitas vezes as circunstâncias do caso fazem com que o advogado represente um papel importantíssimo de unificador na dinâmica familiar, elemento crucial, não só para o resultado, mas também para a rapidez e o custo da resolução do inventário.
Como é de se esperar, o momento da divisão é uma fase potencialmente explosiva e que pode gerar sérios desentendimentos pessoais. Para gerenciar interesses conflitantes, tentar viabilizar um acordo quanto à distribuição da herança e, ainda, manter a família unida, é necessário ter muito tato e sensibilidade no tratamento das coisas.
Assim sendo, os atributos de personalidade são, portanto, determinantes, e por isso é necessário ter cuidado: sempre dê preferência a um profissional do Direito que seja acessível, transparente, possua poder de comunicação e esteja disposto a intermediar o diálogo entre os familiares. Isso viabiliza a realização de acordos e evita custos extravagantes.
Dentre os principais tópicos que tratamos no dia a dia do direito das sucessões, destacam-se:
- Inventários, partilhas e sobrepartilha de bens;
- Testamentos — elaboração, registro e validação;
- Intermediação de acordos entre herdeiros;
- Ações relativas à defesa dos interesses do espólio e da família; e
- Planejamento sucessório.
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